Quebrar os muros, juntar os mundos.
Fazendo da menor chance uma ponte,
Tornando o improvável em possível.
Através de choques e diferenças,
Relutâncias, choros e descontentamentos,
Acreditar na mudança, na superação.
Viver o filme, todas as partes.
Imaginar o encontro, a chuva, o deserto,
Deparar-se perdido no beijo.
Fazer da amizade o artifícil,
Da distância o empecílio,
Do desejo, o pecado.
Sentir-se só, escuro.
Ranger os dentes, raiva.
Rever a foto, saudade...
É mesmo que olhar o mar,
Ver a onda que vem e tristemente saber:
Quando chega, morreu; não volta mais...
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