Somos um pouco a cada momento.
Mudamos quando tiramos camadas.
E de máscara em máscara
Acabamos por perder o que fomos um dia.
Quando nos relacionamos
Criamos uma base fixa
Ela é perfeita, intocável
Mas o vento desgasta a tinta e o brilho.
Pouco ou muito,
Não é o tempo que determina a intensidade.
Montamos a máscara com o amor mais valiososo,
Idealizamos nela a nossa metade.
E quando percebemos,
É o nosso rosto em outro.
E já não sabemos até onde um começa,
E em qual ponto o outro termina.
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Um comentário:
Mas qualquer um é o conjunto de várias dessas máscaras em várias pessoas e mais alguma coisa própria q ninguem sabe nomear e é com isso, muito mais com a segunda, q se segue em frente e feliz de novo.
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